L’Étape depois do Tour O que mudou no ciclismo da jornalista Nat Fuzaro, que esteve no Tour de France e na Olimpíada de Paris

L’Étape depois do Tour O que mudou no ciclismo da jornalista Nat Fuzaro, que esteve no Tour de France e na Olimpíada de Paris

Nesse fim de semana acontece o L’Étape Campos do Jordão by Tour de France, uma verdadeira festa do ciclismo de estrada nas badaladas montanhas do interior paulista. 

É a terceira vez que participo, mas a cada ano uma nova atleta cruza o mesmo percurso de 66 kms. Em 2021, foi a minha estreia em provas de ciclismo. Estava na pegada treinando para uma maratona e um IM 70.3, conhecia bem cada curva e subida porque havia morado um mês em Campos durante a pandemia, mas mesmo assim senti uma adrenalina diferente na largada. Adorei! Tanto que, em 2022, fui só para curtir o fervo com o time Strava Brasil… E não é que deu RP?! Encontrar amigos pelo percurso foi me dando gás e cheguei sprintando.

Neste ano, estou animada para viver tudo de novo, mas com outros olhos. Primeiro, porque em julho tive a oportunidade de fazer uma cicloviagem acompanhando o Tour de France e voltei inspiradíssima. Imagine pedalar no percurso onde seus ídolos competirão e escalar montanhas icônicas como Alpe d’Huez e Galibier? Um dos pontos altos foi terminar um pedalzão que passou pelo Col de La Bonete (com cerca de 20 km de subida) no topo do Isola 2000 (mais 12 km ladeira acima) e, ainda de bretelle, assistir Tadej Pogačar vencer nos kms finais da etapa. Inesquecível! Assim como a final inédita em Nice, onde pude assistir no meio da multidão os atletas subirem no pódio com suas jerseys amarela, verde, branca e branca com bolinhas vermelhas. Como se não bastasse, em agosto também pude trabalhar na Olimpíada de Paris e torcer de perto pelas melhores ciclistas do mundo nas ruas de Montmartre. À noite, na Casa Bélgica, brindei à medalhista de bronze Lotte Kopecky com uma cerveja e um salsichão belgas, claro! 

Fato é que hoje todas essas referências e lembranças me vêm à mente durante os treinos mais suados. Lembro de baixar o calcanhar e caprichar no big gear em homenagem ao Wout Van Aert, de dar tudo de mim nos intervalados como a Demi Vollering, de seguir cheia de vontade de evoluir como a Tota Magalhães… E, pra fechar com chave de ouro (ou melhor, prata! rs), domingo será minha primeira prova com a Lua, essa Madone SLR 7 maravilhosa na qual pedalo desde março. Como pratico triathlon mas amo pedalar em montanhas e tenho facilidade para subir, ela soma exatamente onde preciso ao embalar no plano e fluir nas descidas. Uma coisa é certa: “ride bikes, have fun & feel good” nunca fez tanto sentido para mim. 😉 Nos vemos lá?

A bike que faz cada pedal na estrada ser melhor

Conduzida à vitória por Lizzie Deignan no primeiro Paris-Roubaix Femmes, a Domane é rápida, divertida e suave onde quer que você a pedale.
VEJA A BIKE

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